MISSÃO 6

I SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

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II SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

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III SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

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IV SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

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XI – A Espada de Aljubarrota

O dia começara frio, mas nem isso impediu a Equipa de se deslocar até Porto de Rei. Estavam no início de um novo ano, o ânimo reforçado pelas festividades natalícias, pelo que o percurso até ao lugar onde Vicente escondera a peça, foi feito com boa disposição e alegria.

Chegaram a Porto de Rei pouco antes das 9 horas, as terras cobertas pelo manto branco da geada, a serra debruada por um manto imenso de cerejeiras ganhando no frio a força que na primavera as levaria a dar ao mundo a imagem inesquecível de um mar ondulante de flores brancas, abraçando a mais ligeira das brisas. Mas eram tantas as cerejeiras que não sabiam por onde começar a procurar.

Decidiram começar na margem do Douro onde vieram a descobrir os tocos de uma cerejeira que, a julgar pela largura dos mesmos, deveriam ser bastante antigos. Mas houve um que lhes despertou instantaneamente a atenção pois tinha gravado na superfície a imagem de uma cotovia. Rodearam o tronco, procurando em cada uma das cavidades até que, deslocando uma pedra negra que ali tinha sido colocada, descobriram uma pequena cavidade e, escondida, a peça do Portal do Tempo que tinham vindo buscar. Na base da peça, estava colada a insígnia respeitante ao 1º Acampamento Nacional, realizado em Aljubarrota. Era para ali que tinham de se dirigir para encontrar a peça seguinte. Aguardaram serenamente a chegada do autocarro que os iria levar até à estação de comboios. Quando a viagem começou, Jaime contou-lhes o que sabia sobre aquele 1º acampamento nacional. Tinha durado 9 dias e despertado o interesse dos jovens escuteiros oriundos das Regiões criadas até àquela data, Braga, Leiria, Portalegre, Açores, Coimbra, Lisboa e o Núcleo do Porto. O sucesso daquele acampamento e a visibilidade, alimentada pela imprensa que ali esteve presente, foi tal que rapidamente o escutismo se alastrou por todo o país.

A chegada ao campo onde se realizou o 1º Acampamento, bem pertinho do campo de Aljubarrota, aconteceu já ao final da tarde. Começaram a pesquisa na Capela de São Jorge, pela placa que os escuteiros ali deixaram aquando do acampamento, mas nada encontraram. Mais à frente, já em pleno campo, viram um grupo de turistas a espreitarem entusiasmados por um dos cronotelescópios, um dos muitos aparelhos espalhados pelo campo de batalha e que permitia ver aos visitantes imagens da batalha. Curiosos, aproximaram-se, também eles interessados em conhecer um pouco mais da história daquele acontecimento.

Jaime colou os olhos ao aparelho para descobrir uma das muitas cenas da batalha, mas, repentinamente, a imagem transformou-se surgindo em seu lugar um pequeno filme. Nesse filme, era visível Nuno Álvares Pereira junto de um ferreiro, pedindo-lhe que fizesse da sua espada, uma espada semelhante à “Excalibur” do Rei Artur. O ferreiro assim fez e alguns dias depois entregou a Nuno Álvares Pereira uma espada completamente renovada, recortada em alguns sítios da lâmina para lhe conferir mais leveza e uma inscrição que o defensor do reino lhe tinha pedido: “excelsus super omnes gentes Dominicus”, o quer dizer “Acima dos homens o Deus Excelso”. O filme terminava assim, com Nuno Álvares Pereira, a receber a espada das mãos do ferreiro, mas, num último instante, quando o ferreiro mostra a face, Jaime reconheceu nele um ainda jovem Vicente. 

Sorridente, Jaime contou aos outros tudo quanto tinha visto naquele curto filme e a ideia que tinha de que a pedra que procuravam estaria de algum modo ligada à espada de Nuno Álvares Pereira. Seguiram aquela pista e dirigiram-se ao museu do campo de batalha, pensando que ali poderiam encontrar a espada do nobre português. Ali chegados, informaram-nos que ali só existia uma réplica, pois a espada original estava no Museu Militar em Lisboa. Aproximaram-se da réplica da espada e constataram que a intuição de Jaime fazia sentido pois no punho da espada estava incrustada uma peça redonda, em tudo semelhante às peças do portal do tempo que tinham vindo a recolher. Mas aquela não podiam levar.

Foi Luísa quem encontrou a solução, pois num cesto de vime junto ao balcão encontravam-se dezenas de peças semelhantes à que estava incrustada na espada e que eram vendidas aos visitantes como recordação da visita ao campo de Batalha de Aljubarrota.

Por apenas 2€, tinham conquistado mais uma peça do portal do tempo.

I SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

Palavra-Chave: União

Passado

Recolham o máximo de distintivos de atividades realizadas na Região/Núcleo em que a tua Alcateia participou e fotografa-os. (compilem num único documento)

Futuro

Preparem uma atividade para ser realizada durante o ano escutista e convidem outra Alcateia do teu Núcleo/Região a participar.

Tarefa Bónus

Workshop de cozinha, onde cada Bando deve ajudar a confecionar uma refeição (de preferência sustentável).

O que entregar?

O que pontuar?

• Documento com distintivos

• Documento com os contactos efetuados e preparação da atividade

• Fotos do workshop (inseridas num único documento)

Sistema de Progresso

• Balú ensina a Lei da Selva

• Máugli e Bàguirá caçam juntos

• Bàguirá responsabiliza Máugli

• Bàguirá defende Máugli na Rocha do Conselho

• Àquêlá ajuda Fao

Curiosidades

Sabias que: O CNE se encontra, na sua organização territorial, dividido em Regiões? E que estas Regiões coincidem geograficamente com o território das Dioceses e não com os Distritos? Isto acontece porque somos uma Associação que pertence à Igreja católica e adotamos a mesma organização territorial que esta tem. Apenas fogem a esta regra os Agrupamentos que se localizam em Macau e Suiça. A primeira Região a ser fundada foi naturalmente a Região de Braga onde nasceu o CNE em 1923, seguindo-se em 1925 Leiria, em 1926 e Portalegre, Açores e Lisboa e o Núcleo do Porto e em 1927 as Regiões de Guarda, Viseu, Madeira e os Núcleo de Régua, Coimbra e Aveiro. Assim aconteceu um crescimento explosivo nos primeiros anos do escutismo católico em Portugal.

Podes descarregar aqui a Missão 6.

II SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

Palavra-Chave: União

Passado

Recolham o máximo de distintivos de atividades realizadas na Região/Núcleo em que a tua Expedição participou e fotografa-os. (compilem num único documento)

Futuro

No âmbito da dinâmica Whakawhiti, preparem uma atividade com outra Expedição do teu Núcleo/Região, a ser realizada durante este ano escutista. Esta atividade dá-vos acesso à anilha.

Tarefa Bónus

Workshop de cozinha, onde cada Patrulha deve confecionar uma refeição (de preferência sustentável).

O que entregar?

O que pontuar?

• Documento com distintivos

• Documento com os contactos efetuados e preparação da atividade

• Fotos do workshop (inseridas num único documento)

Sistema de Progresso

• Gosto de desenvolver as minhas capacidades

• Relaciono-me com os outros respeitando as diferenças

• Assumo as minhas escolhas

• Trabalho para a paz na Boa Ação

• Procuro soluções quando identifico problemas

• Sei viver em grupo

Curiosidades

Sabias que: O CNE se encontra, na sua organização territorial, dividido em Regiões? E que estas Regiões coincidem geograficamente com o território das Dioceses e não com os Distritos? Isto acontece porque somos uma Associação que pertence à Igreja católica e adotamos a mesma organização territorial que esta tem. Apenas fogem a esta regra os Agrupamentos que se localizam em Macau e Suiça. A primeira Região a ser fundada foi naturalmente a Região de Braga onde nasceu o CNE em 1923, seguindo-se em 1925 Leiria, em 1926 e Portalegre, Açores e Lisboa e o Núcleo do Porto e em 1927 as Regiões de Guarda, Viseu, Madeira e os Núcleo de Régua, Coimbra e Aveiro. Assim aconteceu um crescimento explosivo nos primeiros anos do escutismo católico em Portugal.

Podes descarregar aqui a Missão 6.

III SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

Palavra-Chave: União

Passado

Recolham o máximo de distintivos de atividades realizadas na Região/Núcleo em que a tua Comunidade participou e fotografa-os. (compilem num único documento)

Futuro

No âmbito da dinâmica Pescas Disto, de vivência do Patrono da III Secção, preparem o projeto com outra Comunidade do vosso Núcleo/Região, a ser realizado durante este ano escutista. Esta atividade dá-vos acesso à Insígnia.

Tarefa Bónus

Façam o plano de um acampamento sustentável. (transportes, alimentação, construções, gestão de resíduos, …)

O que entregar?

O que pontuar?

• Documento com distintivos

• Documento com os contactos efetuados e preparação da atividade

• Plano de acampamento

Sistema de Progresso

• Desempenho

• Relacionamento e sensibilidade

• Autonomia

• Responsabilidade

• Serviço

• Resolução de problemas

• Procura do conhecimento

• Criatividade e expressão

• Solidariedade e tolerância

• Interação e cooperação

Curiosidades

Sabias que: O CNE se encontra, na sua organização territorial, dividido em Regiões? E que estas Regiões coincidem geograficamente com o território das Dioceses e não com os Distritos? Isto acontece porque somos uma Associação que pertence à Igreja católica e adotamos a mesma organização territorial que está tem. Apenas fogem a esta regra os Agrupamentos que se localizam em Macau e Suiça. A primeira Região a ser fundada foi naturalmente a Região de Braga onde nasceu o CNE em 1923, seguindo-se em 1925 Leiria, em 1926 e Portalegre, Açores e Lisboa e o Núcleo do Porto e em 1927 as Regiões de Guarda, Viseu, Madeira e os Núcleo de Régua, Coimbra e Aveiro. Assim aconteceu um crescimento explosivo nos primeiros anos do escutismo católico em Portugal.

Podes descarregar aqui a Missão 6.

IV SECÇÃO

A Espada de Aljubarrota

Palavra-Chave: União

Passado

Recolham o máximo de distintivos de atividades realizadas na Região/Núcleo em que o teu Clã participou e fotografa-os. (compilem num único documento)

Futuro

Tendo em conta que este mês se celebra a Conversão de S. Paulo, escrevam uma carta, baseada nas cartas que ele escrevia às comunidades, a outro Clã do vosso Núcleo/Região. A carta deve abordar os desafios que vivem hoje os Clãs e propor caminhos. Propomos que a carta seja enviada de forma tradicional, por correio.

Tarefa Bónus

Façam o plano de um acampamento sustentável. (transportes, alimentação, construções, gestão de resíduos, …)

O que entregar?

O que pontuar?

• Documento com distintivos

• Carta enviada e a quem enviaram

• Plano de acampamento

Sistema de Progresso

Equilíbrio, Confiança, Decisão, Compromisso, Responsabilidade, Oração, Transformação, Missão, Aprendizagem, Adaptação, Criatividade, Equipa

Curiosidades

Sabias que: O CNE se encontra, na sua organização territorial, dividido em Regiões? E que estas Regiões coincidem geograficamente com o território das Dioceses e não com os Distritos? Isto acontece porque somos uma Associação que pertence à Igreja católica e adotamos a mesma organização territorial que esta tem. Apenas fogem a esta regra os Agrupamentos que se localizam em Macau e Suiça. A primeira Região a ser fundada foi naturalmente a Região de Braga onde nasceu o CNE em 1923, seguindo-se em 1925 Leiria, em 1926 e Portalegre, Açores e Lisboa e o Núcleo do Porto e em 1927 as Regiões de Guarda, Viseu, Madeira e os Núcleo de Régua, Coimbra e Aveiro. Assim aconteceu um crescimento explosivo nos primeiros anos do escutismo católico em Portugal

Podes descarregar aqui a Missão 6.